M esmo que procure disfarçar,
O sorriso não é igual
M esmo que tente fazer de conta!
E impossível
N ão sentir.
T odos os movimentos,
O s gestos, um
S inal por pequeno que seja,
O sorriso não é igual
M esmo que tente fazer de conta!
E impossível
N ão sentir.
T odos os movimentos,
O s gestos, um
S inal por pequeno que seja,
D eixam -me
I nquieto e vulnerável mas tenho de
F azer
I ndependentemente da minha vontade.
C ruel destino
E a vida a fugir!
I nsisto e resisto com muito respeito pelo
S ofrimento com muito amor e carinho...
I nquieto e vulnerável mas tenho de
F azer
I ndependentemente da minha vontade.
C ruel destino
E a vida a fugir!
I nsisto e resisto com muito respeito pelo
S ofrimento com muito amor e carinho...
14.07.2019
Carlos Faria Martins
Carlos Faria Martins
Gostamos do teu poema. Somos solidários com o vosso sofrimento. Abraço.
ResponderEliminarAdoramos o poema. Somos solidários com o vosso sofrimento. Abraços.
ResponderEliminarOlá Jorge e Fernanda,
EliminarPodia usar muitas palavras para com o vosso gesto, escolho apenas uma:
Obrigado.