Carlos Faria

Carlos Faria

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Quero ver -te feliz... (Laura)

Q uando quase tudo já foi escrito
U ma mensagem de parabéns
E special vem sempre a calhar.
R ecordar
O teu aniversário é importante e

V alioso, pois é a prova viva dos amigos
E sobretudo onde a distância em nada
R eduz a amizade, antes pelo contrário, fortalece

T emos tempos
E squecidos de vez em quando,

F alamos quando temos vontade
E quando é preciso.
L ongevidade te desejo, felicidades e muito
I mportante manter a saúde.
Z ela pelo teu físico e hoje podes abusar.

Carlos Faria, 27.10.2016


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Ouvi dizer que gostas de mim...

O uvi provavelmente muitas vezes!
U mas bem acordado até, pois não me
V ia a sonhar, era bem real, físico e muito
I ntenso...

D evolvia-te todo esse carinho e amor.
I mpróprio para um coração frágil,
Z umbidos quais abelhas, muito mel!
E squeçam ... leões gosto mais!
R ugidos capazes de extravasar

Q ualquer sentimento a flor da pele
U hm!!! Ouvi dizer que gostas de mim...
E gosto! Não sentes? Não vês?

G rito de felicidade por te ter
O deio
S e não te tenho
T remo de raiva se não te cheiro
A ssumo um ciúme louco
S ó de pensar no que não

D evo...
E agora acreditas? Nunca Duvidei...

M as porquê?
I nsisto! Para antes que o tempo se acabe e
M orra por tanto  gostar...

Carlos Faria, 26.10.2016


terça-feira, 25 de outubro de 2016

Devolver sorrisos...

D ei por mim a pensar numa frase! 
E apesar de estar algo nostálgico 
V alidei um comentário, convicto que 
O motivo criava impacto apesar de 
L onge de mim sorrir. 
V i preocupação e algum cuidado... 
E prometi quanto antes devolver e 
R ecriar boas energias e também 

S orrisos verdadeiros sem esforço. 
O rganizei-me e fui a procura deles! 
R eparava que enquanto corria um 
R eflexo me acompanhava e ainda mais me 
I ncentivava...esse 
S ol maravilhoso sabia exatamente 
O que estava a precisar! 
S orrimos várias vezes e achei que estava na hora de os devolver... 

Carlos Faria, 25.10.2016



segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Um dia sereno avaliando o anonimato...

U m bom começo com vontade de
M e surpreender!

D epois de umas semanas algo atípicas,
I ndisciplina alimentar, humor escondido
A legria em modo off e a tristeza como

S uporte importante para superar todos
E stes desafios a que me propus.
R esta-me congratular-me com
E special satisfação,esta reviravolta que
N aturalmente estou a conseguir.
O exercício está a fazer a sua parte.

A pausa do treino, permitiu-me hoje fazer e
V alidar outras tarefas e compromissos.
A gendar a minha programação e assim
L ibertar tempo para as minhas reflexões.
I deias bem concebidas e teóricamente
A ceitáveis.
N inguém te conhece quando não queres
D ar a  cara, mas nem isso te faz esconder
O teu ADN identifica-te.

O ra pensando um pouco e recuando

A lguns anos atrás,  de anónimo
N ão tinha nada e até fazia questão de não
O ser. A minha visibilidade e presença era
N ormal, sem ser convencido ou vedeta!
I sto hoje faz a diferença, se não te deres
M ais a conhecer, criar empatia
A trevido mas comedido, simpático
T rato afável e não passarás despercebido!
O contrário vale o que vale, anónimo...

Carlos Faria, 24.10.2016


domingo, 23 de outubro de 2016

Contrariar o óbvio...

C omo podem imaginar
O dia não era muito propício, mas mesmo 
N ada à aventura desportiva.
T omei as minhas precauções e encontrei 
R esposta para tanta inércia acumulada
A minha vontade superou o quadro invernal
R efiz imaginariamente o percurso e saI
I maginei a orla costeira, onde a visibilidade me era mais favorável.
A quecimento ligeiro e dá-se o início em Francelos em passada com bom ritmo
R apidamente Miramar foi ultrapassado

O próximo seria a Aguda e o retorno na Granja 

O percurso inverso já bastante escuro 
B astava de longe a longe o candeeiro para
V visualizar a estrada. Continuei até Valadares e regressei ao ponto de partida 
I mpus como condição correr 11km
O bjetivo cumprido onde a chuva e os trovões apenas ameaçaram...

Carlos Faria. 23.10.2016

sábado, 22 de outubro de 2016

Hotel Califórnia...(Eagles 1976)

H otel Califórnia, foi o maior sucesso desde
O percurso deste grupo americano que
T iveram a sua formação em 1971
E leitos por seis vezes GRAMMY AWARD
L ograram ter um interregno de 14 anos e

C riaram o último álbum em 2007
A gravação desta música HC, demorou 8
L ongos meses até estar concluída em 1976.
I ntérpretes todos acima dos 60 quase 70 anos
F oram galardoados com 2 Grammy em 1978 com esta música.
O melhor arranjo vocal e gravação do ano
R evejo me muitas vezes a escutar e
N ão consigo desligar. Assisti ao vivo
I nacreditávelmente na companhia da minha filha, em  Lisboa no pavilhão
A tlântico a 22 julho de 2009. Um show!


Carlos Faria, 22.10.2016



sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Depois de uma grande paixao, só uma grande razão...

D epois de uma grande experiência
E vivências de grandes memórias
P redominam os bons momentos
O s inesquecíveis pela sua
I ntensidade e cumplicidade. Dei
S empre tudo o que podia.

D ediquei- me de corpo e alma, amei
E sofri naturalmente. Hoje posso dizer que

U m sentimento de saudade me acompanha
M as a mágoa diluiu-se pelo prazer vivido.
A vida não pára, assim como

G rande amores, põem fim ao que os une,
R elativamente ao contrário, também
A contece! Aprende-se a gostar e
N ada é melhor ou pior é só diferente
D esde que haja motivação, vontade e
E los que se  conjugam, está tudo

P reparado para um novo ciclo.
A vida não pára e os amores também não.
I nevitável algumas marcas que ficam. Tal
X arope que vamos aprendendo a gostar,
A titudes a tolerar e
O esquecimento que dará lugar ao

S egredo do deslumbramento. Era isso
O que mais querias

U ma vez percebido este percurso
M uitas outras coisas irão preencher
A lgum vazio e sarar algumas feridas e

G arantir com orgulho que o passado
R ecente faz parte da nossa vida.
A vida não pára e continuarão a ser as
N ovidades, as surpresas, as alegrias, as
D esilusões e tristezas que nos vão alimentando
E m cada dia que vai passando.

R azão suficiente encontrei,
A emoção e a paixão de querer viver
Z elando por algum equilíbrio emocional
A final eu gosto de mim também e
O bombom foi o meu miminho e o ponto final.

Carlos Faria, 21.10.2016


quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Confiança era tudo o que eu precisava...

C omo tudo seria diferente!
O lhar cúmplice, energia positiva
N um trocar de olhos tudo era perceptível
F acil quando se quer e tenta.
I mpossível agir, ser espontâneo se
A final a desconfiança permanece.
N este contexto ela vai sendo construída a
C ada dia. Demonstrações várias e simples
A judam a cimentar estes valores

E ntre os vários motivos a transparência
R esume o fenômeno maior e
A presenta elevados índices no crer.

T odavia quem tem que estar constantemente a provar e nada!
U rge saber os motivos
D a não aceitação
O utras situações passadas mal resolvidas

O ra acredito que sim. Sinto me de consciência tranquila

Q uem não aceita muito menos
U m voto favorável, só pode ferver
E m pouca água.

E uma máxima que transmite um poder
Ú nico. A liberdade que conferires ao outro

P rova te a responsabilidade e o
R espeito que esta pessoa te merece.
E m abono da verdade considero que a
C onfiança se deve dar a quem a merecer.
I sto é o mais elementar da relação
S aber de tudo desconfiando, ciúme
A vassalador, se fores genuíno e atencioso
V ais enganar-me pela certa!
A ssunto a considerar e a aprofundar...

Carlos Faria, 20.10.2016


quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Parabéns Carina...

P ara uma menina simpática
A surpresa que não estava a contar.
R elaxe e leia com calma
A final é um miminho para uma data especial.
B rindo à sua longevidade e mantenha
E sse espírito jovem e alegre.
N ão importa os anos que temos, mas a
S abedoria que a vida nos vai proporcionando.

C om amizade os meus votos de parabéns
A precie este dia junto dos que gostam
R econhecidamente de si.
I nevitável desejar saúde e
N aturalmente toda
A felicidade merecida. Beijinho.

Carlos Faria,19.10.2016


O que eu quero de ti...

O h... sei lá! Apenas coisas simples

Q ue não me ignores, mesmo que apeteça
U m miminho de vez em quando
E sse teu jeito de cativar

E sse amuo gostoso que dá para entender
U ma zanga com tréguas

Q uerer-te por gostar
U ma lembrança especial
E sse não com elegância
R epetir com apetite
O usar desafiar

D espida de preconceitos
E xplosiva, mas controlada

T odo o ciúme, mas que possa respirar
 I nveja... Por gostar tanto assim...

Carlos Faria, 19.10.2016


terça-feira, 18 de outubro de 2016

O meu alimento é a escrita...

O s dias passam e alimento-me da

M inha imaginação com todas as proteínas necessárias.
E o néctar da minha escrita fornece-me
U ma energia que me sustenta a

A lma e sobretudo o físico.
L iberto-me de toda a energia negativa,
I ludo-me com o que não quero ver ou sentir
M ergulho numa agonia onde a
E scrita me dá paz, sossego e tranquilidade.
N as minhas longas caminhadas
T enho todo o tempo para encontrar
O meu equilíbrio

E mocional

A ssumo alguma fraqueza

E debilidade física.
S ou capaz de encontrar
C almamente o
R  etomar da minha boa disposição
I nvejável e contagiante.
T alvez no momento não me apeteça sorrir,
A penas valorizar quem deve sorrir.

Carlos Faria, 18.10.2016


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A alma resmunga...

A gradar a alguém torna-se por vezes difícil!

A mar e desamar é uma constante
L ivres os passarinhos que pousam
M esmo sem pedirem licença
A alma resmunga e o coração geme.

R estos desarrumados na nossa vida
E fémera e mesmo assim tão sofrida.
S oltem todo o peso que carregam
M ais leves e menos amargura.
U m dia após outro e a vossa alma
N aturalmente fica mais pura e
G era mais alegria.
A alma é apenas um estado de espírito...

Carlos Faria, 17.10.2016


domingo, 16 de outubro de 2016

Um sentimento chamado desilusão...

U ma vez muito longe em que já
M e perdi no tempo, mesmo muito...

S enti-me desiludido, mas posso dizer
E specialmente pelo pouco significado.
N ão sei se por causa de teste, birra, não
T er sido o primeiro, etc, era por aí...
I rreverências porventura sem sentido!
M as nos dias de hoje refinei muito mais
E ste aspecto. E já não o desvalorize
N aturalmente num conceito mais afetivo
T udo na vida tem um significado, sejam
O casionais mas marcantes, sejam bons e

C aminham lado a lado, sejam maus e
H onra seja feita aprendemos, temos
A queles sazonais que nos surpreendem
M ais que muitos e outros passageiros que
A pesar de tudo
D eixam boas lembrancas.
O que me incomoda mesmo e agrava a

D esilusão, são os não motivos, sim
E sses que por mais que penses, encontras vazio e
S ilencioso afastamento. Onde outrora
I mperava, alegria, cumplicidade, amizade
L ágrimas de afeto ou tristeza,
U m sem fim de coisas incapazes pela
S implicidade e espontâneadade, caberem
A qui neste pequeno texto
O ra bem isto não se explica é DESILUSÃO...

Carlos Faria, 16.10.2016


sábado, 15 de outubro de 2016

Tu és... És linda...

T á escrito e foi genuína 
U ma mensagem espontânea 

É única e foi a inspiração no momento 
S urpresa, apenas um mimo... 
... 

É especial pois perdura ao longo do tempo 
S urpresa e a memória está presente 

L er e escrever faz-me viver 
I nsuficiente, talvez! 
N ão importa voltaria a escrever 
D e forma a não me esquecer 
A ssim és, serás, até os meus olhos serem capazes...

Carlos Faria, 15.10.2016



sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Físicamente...

F rancamente, talvez o acaso me
I ndicasse este caminho.  
S ou acarinhado e bem cuidado
I sto testemunho sem fazer favor. 
C om profissionalismo exemplar 
A toda a equipa sem exceção.
M erecem o meu apreço 
E fazem sentir fisicamente bem 
N as vossas mãos deposito 
T oda a confiança 
E sinto-me um privilegiado. Obrigado 

 Carlos Faria, 14.10.2016

Ama como ninguém...

A chei engraçado e até interiorizei 
M odéstia à parte como é óbvio e 
A cima de tudo quanto é dito num

C lima de cumplicidade tal 
O nde qualquer sussurro não fica nada
M al, antes pelo contrário, incentiva 
O amor próprio. 

N o calor de uma paixão, encontro 
I númeras formas de te amar. Tudo ou 
N ada, improviso, surpresa, desejo, vontade, um simples bilhete ou apenas 
G otas de suor.
U m dia talvez... 
E sse título se 
M odifique " Não te posso esquecer" 

 Carlos Faria, 14.10.2016

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Gerir a ansiedade...

G osto pouco, mas... 
E ntre gostar ou ter de fazer 
R esta-me focar 
I nvariavelmente nas 
R espostas 

A conseguir para levar 

A vante o objetivo a cumprir. 
N ada mais importa 
S enao a gestão equilibrada 
I independente dos 
E xageros emocionais. 
D igo e faço 
A ssim um excelente exercício 
D adas as circunstâncias é 
E screver em acróstico... 

 Carlos Faria, 13.10.2016



quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Belo como o dia...

B elo poema...
E esta vida colorida
L iberta
O escuro de uma vida sofrida

C omo? Se não encontro
O s pincéis
M inhas mãos são hábeis com a caneta
O tato procura clarear a penumbra

O olfato da-lhe o aroma

D esenho letras para te encontrar a forma 
I magino o sorriso que me falta , mas
A noite empurra-me na escuridão...

Carlos Faria, 12.10.2016


terça-feira, 11 de outubro de 2016

Crónica de um percurso não programado...

Depois de uns dias sem vontade de me encontrar e com sinais evidentes de me castigar... mas... Nada de importante e os motivos foram tão vagos que me esqueci. Parcialmente resolvido, saí não com o propósito de caminhar ou correr, mas sim deambular nos percursos habituais. 

Estava resolvido a encontrar qualquer mote, imagem, multidão, qualquer coisa que servisse de motivação para escrever sem saber propriamente o que seria a minha crónica de hoje. No entanto as horas iam passando e praticamente nem vivalma, bem sei que o dia era pouco propício a andar pelo passadiço. 

Companhia de longe a longe alguém a passear o cão, à minha direita o mar revolto e a areia lisa e eu continuava tranquilamente pensando enquanto os kilómetros iam passando.
Muita gente séria e sisuda que nem para dar boa tarde servia, mas eu continuava com o meu propósito e não ia desistir. Atravessei a Cidade de Espinho e continuei até aos pescadores, eu pressentia que seria ali. Parei para fazer uma foto a um barco e encontrei algo que despertou minha curiosidade.

Num canto de um armazém de pescadores estava acostado um homem meio a dormir meio acordado,era um jovem, apercebi me depois. Meti conversa uma e outra vez.   Homem de poucas falas, deu para perceber que queria a sua solidão enquanto os demais pescadores bebiam, fumavam e jogavam no café dos pescadores. 

Perguntei lhe como se chamava, antes que respondesse disse eu sou o Carlos e tu és...Chico Puto é assim que me chamam. Porque estás aqui? Gosto de estar sozinho e sou pouco de conversas da treta! Você é da segurança social? Oh Chico! Claro que não... Olha vamos tomar um cafezinho ( deviam ser 16h) ainda não almocei e estou com uma fomeca! fazes me companhia? E conversamos mais um pouco. 

Não dá a minha mãe não deixa e fica chateada se for ao café. Quantos anos tens Chico? 37 anos...naquele momento fez-se luz e o Chico era apesar de homem um bom menino. Moras perto ? Gostava de conhecer os teus pais, só mãe! o meu pai morreu no mar. Achas que a tua mãe se importava? Como se chama? Graciosa, muito bem então vamos lá. E bem perto que era... Nem tive tempo de me apresentar e diz logo a mãe! que fizeste desta vez Chico? Nada mãe! Conheci este amigo e estamos a falar à bué.

É verdade D.Graciosa eu é que convidei o Chico a ir ao café porque ainda não tinha almoçado e podíamos conversar mais um pouco. Eu não gosto que o meu filho frequente aquele mau ambiente e passam a vida a gozar com ele, desde a morte do pai ele ficou muito perturbado e é um rapaz muito só. Dificilmente alguém fala com ele. Somos pobres mas basta olhar para os olhos do meu Chico e ver como está contente. 

Lancha connosco. Olhe que é comida de pobre, uma malga de sopa e um naco de broa e para compor faço uma cevadinha. Oh D. Graciosa nem imagina o quanto feliz me faz sentir. Hospitalidade, humildade, bondade. Podemos ser amigos? Dizia eu, claro, só o que hoje fez ao Chico vale tudo. E olhe que ele é de poucas palavras mas está muito feliz. Tudo o que ganha na ajuda da pesca entrega-me todo o dinheirinho e eu sem ele saber ando a juntar para lhe comprar uma bicicleta. D. Graciosa estou emocionado o lanchinho compôs-me a barriga e agora junte esta notinha na sua caixinha para fazer a felicidade ao seu menino. E nós vamos-nos vendo por aí. Despedimo-nos graciosamente e eu vou estar atento sempre que puder. Entretanto a chuva começa a cair e ainda tenho muitos kilometros pela frente, mas vou feliz.

 Carlos Faria, 11.10.2016 



segunda-feira, 10 de outubro de 2016

O que os meus olhos vêem e nada dizem..

O ra seja bem vindo! Sr Carlos

Q ue o trás por cá? Dizia a oftalmologista
U m exame de rotina
E algumas saudades

O s meus olhos estão tristes
S em brilho e sem foco. Estarão doentes?

M antenha-se calmo
E se me permitir vou entrar dentro deles. É
U m momento em que deve relaxar.
S irva-se à vontade Dra Conceição...

O tempo passou bem devagar, não havia
L imite e os meus olhos foram
H abilmente observados. Por
O utro ladol tão relaxado estava que
S entia-me noutro planeta

V amos conversar, já terminei
E nada descobri de especial, a não ser
E stas belíssimas cataratas no despontar
M iraculoso da sua essência. É para

E squecer... 5 a 10 anos. Continuando.

N as suas memórias e que são muitas ,
A s meninas dos seus 
D oces olhos
A gradecem o tanto que  têm  para lhe contar, mas..
.
D e tudo um pouco vai recordar. Agora vá e quando quiser...
I inspire profundamente e adormeça
Z elosamente tranquilo até acordar
E stará bem mais  aliviado,  pois  eles lhe disseram tudo!
M as quando brilharem,você saberá porquê....
.
Carlos Faria, 10.10.2016


domingo, 9 de outubro de 2016

Tudo vale a pena se não virar amor vira poema...

T ou decidido em dar o melhor de mim,
U m momento
D e inspiração e dando me a conhecer...
O meu currículo é simples e

V ale apenas pelo que sou
A doro cumplicidade e adoro
L er o que os olhos me dizem
E ntrego me de

A lma e coração quando gosto.

P ara os outros
E raro não estar disponível
N em que me vire do avesso
A prendi mais a dar do que a receber

S eria insensato não dizer ...
E verdade também gosto de mimos!

N o momento certo
A palavra adequada
O carinho que caiu bem

V ejo  carência na maior parte das pessoas
I nvisíveis aos olhos de quem os rodeiam
R evoltadas, tristes, amorfas, doentes....
A fastadas do amor, sem carinho, sem
R umo e desconfiadas.

A proximo-me de  alguém sem
M aldade apenas um sorriso de bom dia
O h!!! Que tamanha desconfiança
R eação de rejeição

V ontade até tinha e até foi simpático
I r atrás pedir desculpas e
R atribuir o bom dia.
A ssim começou dois dedos de conversa

P alavra atrás de palavra e conversa de
O casião. Foi bom e podemos repetir
E u já nem me lembrava de uma bebida
M aravilhosa sem sexo no final
A final há gente que nos faz sentir especial

Carlos Faria, 09.10.2016


sábado, 8 de outubro de 2016

Um pequeno incidente...

U m pequeno distúrbio alimentar
M ais fastio que outra coisa qualquer, talvez!

P erante tamanha carga física
E um peso mais deficiente
Q uis a musculatura não aguentar e em
U ltimo esforço  sucumbir à sua fraqueza.
E xercitar ajuda e possíveis causas
N as mais prováveis... carência de potássio
O nde a fraqueza muscular é bastante visível. Encontrar ajuda e de

I mediato repor este déficit mais rápidamente e por via endovenosa
N aturalmente com prudência e no hospital
C ontrolando desta forma para evitar que aumente em demasia a concentracão sanguínea
I sto são alertas que
D evemos estar atentos e essencialmente não descurar
E elementos básicos que ajudam
N a normalização do nosso organismo
T udo controlado e para concluir
E importante estar atento a qualquer alerta...

Carlos Faria, 08.10.2016



sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Dia mundial do sorriso...

D igo- vos a verdade com
I mensa pena! Não me apetece sorrir...
A final eu o grande

M entor e  influenciador de provocar
U m sorriso seja a quem for,
N ão consigo! Estou bastante
D esligado. O Tico e o Teco resolveram
I nquietar a minha paciência.
A bafar e aniquilar a boa disposição.
L uto por contrariar, sinto- me fraco

D esprovido da minha alma criativa
O meu olhar sucumbiu,

S aiu para para socorrer alguém
O u ajudar quem tivesse pior que eu.
R ebento por dentro
R esisto mas não consigo que a minha
I ris
S e transfigure e mostre
O que hoje não consigo mostrar...

Carlos Faria, 7.10.2016


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Não deixar de sorrir...

N a nossa vida sorrir é gratuito e faz
A  nimar autoestima de quem recebe. É
O pilar

D e muitas das nossas opções.
E rramos quantas vezes
I ncertezas em muitas atitudes
X iça !!! mas vou em frente
A aconteça o que acontecer.
R econhecer a atitude e não ficar refem!

D evo sorrir, mesmo que sinta o oposto.
E nfrentar o fracasso e continuar a

S orrir. É esta força intrínseca que confunde os que nos observam
O maior antídoto para
R eagir a todas as adversidades
R eação soberba e com uma força tal que é
I mpossível alguém te derrubar
R esiste e suporta a dor da vida, sorrindo...

Carlos Faria, 05.10.2016

terça-feira, 4 de outubro de 2016

O poder de um abraço...

O efeito terapêutico!

P equeno, apertado, sincero, inesperado
O s olhos brilham de felicidade.
D esprendem- se lágrimas, soltam-se
E sses medos escondidos, as palavras..
R osto tranquilo, paz e tranquilidade

D eixo-me levar
E nem importa o tempo que durar

U m abraço faz- me acreditar
M as é hoje que preciso!

A alegria, calor  e a muita energia
B asta de virtual e a
R ealidade está aos nossos olhos
A h tanta gente a sentir falta...tal
C omo eu!! É a energia para me erguer
O nde o chão por vezes me quer atrair...

Carlos Faria, 04.10.2016

domingo, 2 de outubro de 2016

A gente finge que esqueceu...

A té que enfim! Finalmente...

G arantem a pés juntos
E xplodem por dentro
N egam o óbvio
T amanha farsa mas é preferível !
E squecer o que me faz sentir bem?

F ingimento... Claro só pode!
I mpossível, seja o melhor ou o pior
N a verdade não é fácil.
G erir com inteligência
E mocional, permite-nos saber

Q uando é a melhor altura para
U sufruir da liberdade do pensamento.
E chegado este momento

E stamos em condições de
S eguir em frente sem
Q ualquer pedra no sapato.
U ma lembrança que fica,
E strela que
C ontinuará a brilhar
E ntre muitas outras no
U niverso...

Carlos Faria, 02.10.201


sábado, 1 de outubro de 2016

Solitário mas imponente...

S ozinha esta gaivota!
O meu olhar captou de imediato e
L egitimamente fotografei
I nesperadamente pensei que ela ia voar
T odavia colocou- se
A jeito para esta pose,
R eagi com um sorriso estridente
I ncompreensível para quem olhava
O melhor é continuar a minha corrida,

M as esta imagem
A inda me acompanhava e ás vezes ser
S olitário nem é mau de todo!

I nvade-nos a alma e
M ostra-nos algumas certezas.
P or isso longos percursos faço
O nde a minha mente vagueia sem pressa
N em limites...
E u e brisa fazemos uma bela dupla.
N o regresso olhei aquele pedregulho em
T amanho gigante
E pensei... solitário mas imponente...

Carlos Faria, 01.10.2016