Carlos Faria

Carlos Faria

domingo, 19 de dezembro de 2010

Feliz natal...


F az sentido escrever
E oportuno e com amizade
L etras que se juntam e tu vais ler
I mportante o sentimento e a qualidade
Z elo por tudo em que acredito

N aturalmente penso e medito
A gora a época é especial
T odos à nossa maneira comemoramos o natal
A manhã um novo começo nos espera
L utando e acreditando ninguém desespera…

Carlos Faria, 19.12.2010

Natal é quando o Homem quer!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Corgas Club, uma família...


C om amizade
O rgulho-me de fazer parte,
R egisto nas palavras a minha cumplicidade.
G rito bem alto e mostro o estandarte
A ssim é uma família, um grupo a crescer,
S ónia, és a promotora deste sucesso, continua com esse prazer.

C olaboradores profissionais
L ançam desafios
U fa! Tantos abdominais!
B asta de suores e calafrios!

U m por todos e todos por um, é habitual.
M elhor é difícil encontrar,
A inda assim podemos melhorar

F azendo que tudo pareça normal.
A plaudo esta sinergia
M erecem este reconhecimento
I mpossível sem alegria
L indo o envolvimento.
I maginar, ajudar e partilhar…
A manhã todos ficarão a ganhar.

11.12.2010
Carlos Faria Martins 
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 

Sempre a crescer!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Não foste uma desilusão, foste apenas um amor perdido...




N o silêncio escuro
A lgures pela noite dentro
O bservo as estrelas

F antasio as suas conversas
O u melhor
S into que falam comigo,
T udo muito real.
E ntusiasmado, respondo como é normal.

U ma após outra, todas
M erecem a minha
A tenção.

D esilusão? Nem pensar!
E s um pedaço do meu caminho,
S ilhueta que me acompanha,
I mpossível não sentir.
L utar contra a maré
U ma canseira e
S obrevivência comprometida.
A mar é seguir a mesma direcção
O nde os obstáculos podem ser superados…

F abricar sonhos
O usar vivê-los
S entimentos
T ernuras
E outras coisas mais…

A prendi como é bom sentir.
P erder custa!
E duro e violento,
N ão dá para esconder!
A vida continua
S eguindo

U m novo rumo.
M udar, ajuda

A perceber
M elhor
O nde erramos,
R azão suficiente

P ara aprender.
E ntão…
R esistir e não
D esistir.
I believe in love
D esapareceu
O silêncio e a noite fez-se dia…

Carlos Faria, 5.12.2010


Não desistas!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Escrever o quê! E para quem?


Hoje ao acordar pensei…
Vou escrever algo, sinto essa vontade, mas não sei muito bem o que escrever e a quem me dirigir.
Porém outro pensamento me assolou, porque não redigir uma carta! Certamente um destinatário há-de ter e já sei quem!
Mas não será para enviar.
Podia escrever sobre a indiferença, respeito, saudade, cansaço e perda, mas concerteza que alguém saía magoado
Podia escrever sobre esse teu odiento e profano hábito repetitivo de magoares quem de ti gosta, mas santa paciência não pensas! E depois de estar dito não há volta a dar e o teu orgulho não te deixa pensar e agir de acordo com a tua vontade.
Podia invocar as dúvidas, incertezas e as provocações que nos levam a tomar decisões absurdas e incoerentes.

Podia escrever, falar ou cantar sobre o que há de mais belo, o amor! E as variadas formas de amar e como podem coexistir.
Podia tentar explicar como é possível amar duas pessoas ao mesmo tempo; mas será que estarias interessada em compreender?
Mas isto são apenas esboços e palavras soltas ou se calhar nem sei bem o que quero ou o que sinto.
Talvez sim!
Mas mesmo assim vou escrever muito sobre o que me apetecer…
Não me apetece dormir…
Acho uma perda de tempo quando tenho coisas boas para fazer!
Imaginação a minha…
Retomo a conjugação verbal:

Escrevo para mim
Escrevo para ti
Escrevo para quem quiser ler
Escrevo porque me apetece
Escrevo por raiva
Escrevo por cobardia
Escrevo porque te sinto
Escrevo por prazer
Escrevo por te querer
Escrevo por te amar perdidamente
Escrevo por escrever na esperança que possas aparecer…
Carlos Faria, 4.12.2010
Rascunho!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Perder um grande amor...

P erder um amigo
E um sentimento de dor e um lugar a mais…
R aramente preenchido,
D ói demais.
E verdade! Deixaste de me falar
R esisto, mas nada posso fazer.

U m amor não se pode obrigar
M esmo que seja com muito sentimento e prazer.

G osto de ti e sinto saudade,
R evelo esta verdade
A pesar de quase me matar
N ão te vou procurar.
D ói… mas sabes onde me encontrar,
E m qualquer altura se de mim estiveres a precisar.

A mor assim é um sentimento que quero guardar,
M omentos que não se esqecem
O u quiçá me fortalecem.
R ecordarei até onde a memória me deixar!

Carlos Faria, 01.12.2010

Metade!!!