G ostava! Na primeira pessoa,
O pretérito imperfeito do indicativo.
S eria uma enorme pretensão
T alvez mesmo sabendo
A inviabilidade do mesmo...
V iajar e parar no tempo como exercício
A té que sou capaz!
O pretérito imperfeito do indicativo.
S eria uma enorme pretensão
T alvez mesmo sabendo
A inviabilidade do mesmo...
V iajar e parar no tempo como exercício
A té que sou capaz!
D ispo a roupa do presente
E deambulo na minha memória,
E deambulo na minha memória,
P rocuro momentos marcantes, bons e menos bons,
A queles porventura que
R eviveria com
A mesma intensidade.
R ecuo ou avanço e paro
A queles porventura que
R eviveria com
A mesma intensidade.
R ecuo ou avanço e paro
N ovamente! Sorrio com nostalgia...
O tempo não parou mesmo!
O tempo não parou mesmo!
T alvez seja o medo do amanhã! O
E terno desconhecido ?
M as, pensando bem ...
P arar no tempo para quê? Viver é o mais sensato.
O óbito será inevitável e o meu tempo vai parar! Até lá vamos aproveitar...
E terno desconhecido ?
M as, pensando bem ...
P arar no tempo para quê? Viver é o mais sensato.
O óbito será inevitável e o meu tempo vai parar! Até lá vamos aproveitar...
26.01.2018
Carlos Faria Martins
Carlos Faria Martins
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