D ou comigo a pensar! Tenho que fazer
I sto. Pois estas crianças merecem.
A quelas que não sabem porque não o têm.
I sto. Pois estas crianças merecem.
A quelas que não sabem porque não o têm.
D ou comigo a pensar! Ausência de pai e mãe,
A sociedade sem querer descriminaliza
A sociedade sem querer descriminaliza
P ois hoje é o dia do pai...
E stas crianças doces e frágeis
S ão o exemplo da ternura, muitas vezes
S em noção do que é uma família
O nde está o meu?
A pergunta calada no silêncio da resposta
E stas crianças doces e frágeis
S ão o exemplo da ternura, muitas vezes
S em noção do que é uma família
O nde está o meu?
A pergunta calada no silêncio da resposta
E ssas crianças
S entem o que se passa a sua volta
P ois apenas sabem que não têm
E difícil compensar a falta, mas estas
C rianças merecem viver com o mesmo
I deal
A olhar para alguém como sendo especial
L eio os olhos alegres e felizes por ser assim...
S entem o que se passa a sua volta
P ois apenas sabem que não têm
E difícil compensar a falta, mas estas
C rianças merecem viver com o mesmo
I deal
A olhar para alguém como sendo especial
L eio os olhos alegres e felizes por ser assim...
Carlos Faria, 19.03.2017
Parabéns Carlos,
ResponderEliminarPor isso gosto tanto de o ler, a sua sensibilidade é um dom que fascina.
Estas crianças mereceram.
Obrigado.
Sou Fã
Quando pensei neste acróstico, senti-me desde logo especial e quando o concretizei ainda mais.
EliminarObrigado Sou Fã.
Olá Carlos,
ResponderEliminarTenho um pedido a fazer:
Importa-se que ofereça este texto a umas educadoras que conheço e que trabalham com crianças nestas situações.
Obrigado
Sou Fã
Boa tarde Sou Fã,
EliminarNão tem qualquer problema, apenas peço que respeitem sempre a autoria do autor.
Carlos Faria - Pedaços de mim
carlosfariamartins.blogspot.pt
Bolas Carlos...
ResponderEliminarIsso não se faz, fez-me chorar compulsivamente e digo-lhe que não é fácil.
Parabéns, mil vezes obrigada.
Bom dia,
EliminarA sua sensibilidade tocou-me.
Também deve ser uma pessoa especial.
Obrigado
Ter pai ou não habituamo-nos à ideia. Mais importante que isso, é conseguirmos personificar a ideia de um em alguém que nos ama, nos quer bem, ajuda- nos a ser melhores e a crescer. Pode até ser um simples amigo... importa é que tenhamos algum desses por perto.
ResponderEliminarOlá Renata, pois aí está a resposta!
EliminarO importante é mesmo ter essa figura que personifica o pai, independentemente de ser o biológico ou não.
O problema dessas crianças a quem dediquei o acróstico, sabendo que existe um pai nunca tiveram a oportunidade dessa proximidade, simplesmente sós.
Beijinho