E verdade, quem diria!
O lho para trás e o que vejo?
A penas um ano que passou num ápice e com tantas mudanças...
N uma retrospectiva, diria que decorreu com várias expectativas
O nde todas elas foram superadas ou quase todas...
N uma retrospectiva, diria que decorreu com várias expectativas
O nde todas elas foram superadas ou quase todas...
Q ue começou com algum ânimo, diria com perspectivas animadoras,
U m país que procurava querer dar um sinal de mudança
A um povo descrente e sem vontade para acreditar.
S ou crente, paciente e sempre com esta máxima de não desistir.
E olhando para trás o que vejo?
U m país que procurava querer dar um sinal de mudança
A um povo descrente e sem vontade para acreditar.
S ou crente, paciente e sempre com esta máxima de não desistir.
E olhando para trás o que vejo?
A minha alegria a tentar impor-se para contrariar uma
T risteza e desalento que me impuseram.
E sta nossa sociedade que nos empurra sem pedir licença,
R esta-me dizer que trabalhar é algo
M ais que ganhar dinheiro, é a dignidade pela
I mportancia de contribuirmos com a nossa mais valia.
N ão será muito importante como começamos, mas sim como terminamos.
A pesar de tudo, olho para o amanhã com uma esperança
R edobrada. Afinal ainda tenho tanto para dar...
E sta nossa sociedade que nos empurra sem pedir licença,
R esta-me dizer que trabalhar é algo
M ais que ganhar dinheiro, é a dignidade pela
I mportancia de contribuirmos com a nossa mais valia.
N ão será muito importante como começamos, mas sim como terminamos.
A pesar de tudo, olho para o amanhã com uma esperança
R edobrada. Afinal ainda tenho tanto para dar...
Carlos Faria, 30.12.2016
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