E bem
verdade
S into-me impotente
T ento contrariar
E não consigo
C omo és capaz de me torturar
A lívia-me
esta dor
L iberta-me
por favor
O u
então deixa de me amar
R espiro
lentamente para não sufocar
Q uero a tua seiva beber
U ma
forma de não desidratar
E um
risco que tenho de correr
M esmo
assim vou arriscar
E s
possessiva e queres ver-me sofrer
D á-me calor, mas não em excesso
E tão
bom
R espirar
R efrescar
para acalmar
E beber
para hidratar
T udo
bem doseado.
E u adoro o
calor!
Carlos Faria, 19.08.2012
Adoro o calor! |
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ResponderEliminarCaro Anónimo,
ResponderEliminarComo deve ter reparado eliminei o seu comentário.
Este espaço é publico e aberto aos comentários inerentes aquilo que escrevo.
Outro tipo de considerações não estão formatadas para este espaço
Bravo Amigo Carlos,
ResponderEliminarEu estive quase tentada a sugerir-lhe, mas quem sou eu!
Quanto ao acróstico, gostei da dicotomia das palavras e das ilações que se podem tirar.
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