Carlos Faria

Carlos Faria

domingo, 13 de novembro de 2011

A minha alma está triste como o dia...



A  tristeza apareceu! Nada pedi

M  eu corpo estremeceu
I  sto eu senti
N  ão é importante mas o corpo cedeu
H  oje o dia não tem alegria
A  minha alma sente agonia

A  chuva cai lá fora, o vento sopra sem parar
L  entamente seco as lágrimas e deixo de chorar
M  as continuo refém da minha alma.
A  ssim, o corpo reage mal e não gosta

E  u também não, mas peço calma
S  ou capaz de gerir e evito a resposta.
T  udo terá uma razão
Á  final a vida é um conjunto de emoções que não devemos esquecer

T  odas sem excepção
R  elembrar é bom e faz-nos viver.
I  mpossível não ouvir o barulho do vento!
S  olto um suspiro
T  udo voltou a estar sereno
E  agora? Feitas as pazes com a alma, respiro

C  omo me sinto melhor,
O  lho a chuva e consigo ver a beleza
M  agia da alma com a sua leveza
O  vento sopra mas já foi bem pior

O  meu corpo me aconchega

D  amo-nos muito bem
I  sto é o que eu preciso.
A  gora compreendi e a minha alma sabe porquê!!!

Carlos Faria, 13.11.2011
Faces da alma!

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