O que sinto, eu escrevo
M érito o teu por existires
E u admito e subscrevo
U m desejo… que me respires!
G uardo no pensamento
R etrato na minha escrita
A mor sem fingimento
N uma loucura restrita.
D e tudo um pouco eu senti
E nvolto em mistério eu vivi
A gora escrevo, porque não me quero esquecer
M ais tarde a minha memória pode morrer
O que sinto, eu escrevo
R evivo e me atrevo
Carlos Faria, 22.05.2011
Forever! |
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