Carlos Faria

Carlos Faria

domingo, 22 de maio de 2011

O meu grande amor...


 

que sinto, eu escrevo

érito o teu por existires
E   u admito e subscrevo
m desejo… que me respires!

G   uardo no pensamento
R   etrato na minha escrita
A   mor sem fingimento
N   uma loucura restrita.
D   e tudo um pouco eu senti
E   nvolto em mistério eu vivi

gora escrevo, porque não me quero esquecer
M   ais tarde a minha memória pode morrer
que sinto, eu escrevo
R   evivo e me atrevo

Carlos Faria, 22.05.2011
Forever!

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