P ercorro vezes sem fim
O pensamento que não me larga
R efúgio, pior que motim
T ão só, cruel que até amarga
I nquieto!
Q ual sobressalto! Agonia
U m sinal! Pura ironia
E spoleto…
A nseio e para Ti escrevo
N em tudo o que queria
S egura esta flor mais o trevo
I maculada esta poesia
O nde estás e onde me vais levar?
S into a Tua falta.
A h! Mas que preço vou ter que pagar
M edo que me assalta
E nfrento o teu olhar
N esta espera, qual contratempo
T udo o que eu queria, era captar
E sse rosto onde não passa o tempo
E spera que se esgotou
S ilêncio que ficou
P ercorro vezes sem conta
E ste pesar que me afronta…
R ecomponho-me na minha escrita
O bediente à minha mente que me diz, como és bonita!
Q ual sobressalto! Agonia
U m sinal! Pura ironia
E spoleto…
A nseio e para Ti escrevo
N em tudo o que queria
S egura esta flor mais o trevo
I maculada esta poesia
O nde estás e onde me vais levar?
S into a Tua falta.
A h! Mas que preço vou ter que pagar
M edo que me assalta
E nfrento o teu olhar
N esta espera, qual contratempo
T udo o que eu queria, era captar
E sse rosto onde não passa o tempo
E spera que se esgotou
S ilêncio que ficou
P ercorro vezes sem conta
E ste pesar que me afronta…
R ecomponho-me na minha escrita
O bediente à minha mente que me diz, como és bonita!
27.02.2011
Carlos Faria Martins
Carlos Faria Martins
Quanto tempo! |