P laneio
E sta conjugação
N ão negoceio
S into somente tentação
A nseio
R omantização
E u gosto de pensar
U no os
M eus pensamentos
A ssumo os meus desejos
C onfino esta vontade
T ranco os meus festejos
O bedeço à minha sensibilidade.
S ensação doce,
E terna
N em sempre, precoce.
T anto para dizer
I ncrivel
R esquícios de prazer
E u gosto de sentir
U no os
M eus sentidos
F aço de conta? Não! Eu sinto…
A bençoada sensação
C omeça e não desminto.
T ranspiração!
O bedeço ao meu instinto…
24.10.2010
Carlos Faria Martins
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(Imagem do Google)
É um raro prazer e uma agradável surpresa, num mundo onde vivemos a correr, e em que o pensar e sentir parecem algo que vai caindo em desuso, encontrar tanros exemplos disso mesmo escarrapachados nestes infinitos acrósticos.
ResponderEliminarquando nascemos vimos preparados para aprender muitas coisas, mas só mais tarde com o passar dos anos e com as vivências que vamos esperienciando começamos a compreender no verdadeiro sentido da palavra
o pensar e o sentir são indispensáveis para tal
nestes devaneios poéticos também eu pensei e senti muitas coisas, por tal facto ou acto o meu muito obrigado
beijos rosa maria
É um privilégio tão sentida apreciação, ainda bem que gostaste.
ResponderEliminarBeijos Maninha